Projeto ‘Caminho para o Recomeço’ faz mais uma entrega a famílias em situação de vulnerabilidade

Por Assessoria de Comunicação em 6 de agosto de 2020

O projeto “Caminho para o Recomeço”, iniciativa da Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) em Conselheiro Lafaiete, fez no mês de julho mais uma entrega de cestas básicas, desta vez a 39 famílias de pessoas em cumprimento de pena ou presas provisórias.

A ação, que tem também a participação da Coordenadoria de Projetos, Convênios e Parcerias (Cooproc) da DPMG, auxilia na subsistência de famílias de pessoas encarceradas ou egressas do sistema carcerário, em situação de vulnerabilidade financeira.

As cestas são compostas de alimentos não perecíveis, legumes, frutas, panetone, balas e biscoitos. A primeira ação foi feita em junho, alcançando 40 famílias. O objetivo é, com uma entrega a cada mês, prestar apoio a este grupo de cidadãos em vulnerabilidade enquanto perdurar a crise socioeconômica provocada pela pandemia de Covid-19.

São parceiros da ação o presídio local de Conselheiro Lafaiete, a Apac e o projeto social “Rede Família”, realizado pelo Ministério Público em conjunto com diversas entidades beneficentes do município. Também apoiaram o projeto: Servas, Movimento Familiar Cristão, Super Cesta Básica de Alimentos e Mesa Brasil Sesc.

Voluntária do projeto faz entrega de cestas em Conselheiro Lafaiete

Transformação social

“As entregas nos têm permitido conhecer de perto a realidade dos nossos assistidos, nos levando a um caminho de empatia, respeito e admiração. A Defensoria Pública, mais do que oferecer a assistência jurídica, foi eleita constitucionalmente como agente de transformação social”, diz a defensora pública Isabela Salomão, em atuação naquele município.

Segundo a defensora pública, além do auxílio na subsistência, o projeto contribui também para a emancipação da vida do crime, afastando a necessidade como determinismo para o caminho tido por transgressor. “Além disso, ações como essa contribuem para o cumprimento de pena com dignidade, na medida em que o apenado tem conhecimento de que sua família não está em desamparo material”, observa Isabela Salomão.

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